ORQUESTRA SINFÔNICA DA USP - OSUSP
TEMPORADA 2023
“No universo da Cultura, o centro está em toda parte”
CONCERTO:
CICLO TORRE DO RELÓGIO - CULTURA DOS POVOS ORIGINÁRIOS - FANTASIA E REALIDADE
CORAL AMBÁ WERÁ DA TEKOA PYAU – TERRA INDÍGENA DO JARAGUÁ
GIL JARDIM, regência
ROBERTA CARVALHO, direção de arte
Data: 29 de abril de 2023 - sábado
Horário: 16h00
Local: Anfiteatro Camargo Guarnieri
*** Estaremos arrecadando 1 kg de alimentos não perecíveis que serão distribuídos a comunidades indígenas.
***No intervalo:
Conversa sobre Cultura dos Povos Originários com:
Convidados: SORAIA SAURA (EEFE) / DANILO GUIMARÃES (IP)
Mediação: MARLI QUADROS LEITE (Pró – Reitora de Cultura e Extensão Universitária)
PROGRAMA:
• Igor Stravinsky (1882-1971) - Suíte “O Pássaro de Fogo” (1909-1919)
• Heitor Villa-Lobos (1887-1959) - Choros nº3 “Pica-Pau” (1925)
• Henrique de Curitiba (1934-2008) - Poema Sonoro (Evocação das Montanhas)
• Claudio Santoro (1919-1989) - Ponteio (1953)
CORAL AMBÁ WERÁ
Grupo Coral Tradicional do Povo Guarani Mbya que conta com cantores e instrumentistas. Atualmente, o Coral é coordenado por Maurício Biguai Poty. Os demais participantes são moradores da Aldeia Pyau no Território Indigena do Jaraguá. No repertório, Ambá Werá apresenta as canções Mborai e as danças do Xondaro e Tangará. O grupo possui 13 integrantes e já se apresentou em diversos espaços da cidade de São Paulo.
GIL JARDIM, regência
É Livre Docente do Departamento de Música da ECA/USP, Diretor Geral da Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) desde maio de 2022 e Diretor Artístico da Orquestra de Câmara da ECA/USP (OCAM) desde 2001. Criou os festivais internacionais Percussivo USP 2008, Ex Toto Corde e as 4 edições do Festival Internacional de Violão Leo Brouwer. É autor do livro O estilo antropofágico de Heitor Villa-Lobos e do CD Villa-Lobos em Paris, agraciado com o Prime de Cultura da Revista Bravo e com o Prêmio Diapason D’Or.
É um profissional conhecido por sua versatilidade, atuando fortemente com a música de concerto e também com a música popular, a exemplo das históricas colaborações com Milton Nascimento, Gilberto Gil, Naná Vasconcelos, Egberto Gismonti, Léa Freire, Chico Cesar, Lenine, Cesar Camargo Mariano, Dori Caymmi, Luca Littera, Branford Marsalis, entre tantos outros.
Dirigiu importantes orquestras na América Latina, na América do Norte e na Europa, tais como Brooklyn Academy of Music Symphony Orchestra (NY/ EUA), Royal Philharmonic Concert Orchestra (Londres), Camerata Mexicana (México), Orquestra Regionalle del Lazio (Roma), Orquestra de Camara Mayo (Buenos Aires), Indianapolis Chamber Orchestra (Indianápolis/ EUA), Orquestra Municipal de São Paulo, Orquestra de Câmara da OSESP, Orquestra Sinfônica do Teatro Claudio Santoro, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, entre outras
ROBERTA CARVALHO, direção de arte
Artista visual. Estudou artes visuais na Universidade Federal do Pará. Desenvolve trabalhos na área de imagem, intervenção urbana e vídeo arte, sendo vencedora de diversos prêmios, entre eles o Prêmio Diário Contemporâneo (2011) e o Prêmio FUNARTE Mulheres nas Artes Visuais (2013). Foi bolsista de pesquisa e criação artística do Instituto de Artes do Pará (2006 e 2015). Seus trabalhos integram acervos como o do Museu de Arte Contemporânea Casa das 11
Janelas e Museu da Universidade Federal do Pará. Participou de diversas exposições, entre elas “Tierra Prometida”, Casa America Catalunya, Barcelona – 2012, Vivo Arte.Mov 2011, Projeto Grande Área Funarte, SP, 2014, Festival Visualismo, RJ, 2015, Future House Adidas, SP, 2016, “Portas abertas Doc Galeria”, SP, 2016. Foi um dos destaques no Festival Paraty Em Foco. É Idealizadora do Festival Amazônia Mapping, iniciado em 2013.Criou o Projeto Nave – Amazônidas especialmente para o Rock in Rio 2022 (Rio de Janeiro).