HOMENAGEM AOS 60 ANOS DE CARREIRA DE ANTONIO LAURO DEL CLARO
ANTONIO LAURO DEL CLARO, violoncelo e regência
DATA: 27 de outubro de 2022 – quinta
HORÁRIO: 12h30
LOCAL: Anfiteatro Camargo Guarnieri
Rua do Anfiteatro, 109, Cidade Universitária, Butantã, SP
Entrada gratuita /solidária (ingressos em https://appticket.com.br/osusp-apresenta-concerto -homenagem - antonio - lauro -del-claro
****Estaremos arrecadando 1 kg de alimentos não perecíveis que serão doados a comunidades do Butantã.
PROGRAMA
A. CORELLI (1653 - 1713) - Adagio para Cordas
CAMARGO GUARNIERI (1907 - 1993) - Ponteio nº 48 (1959)
L. BOCCHERINI (1743 - 1805) - Concerto nº 12 para Violoncelo e Orquestra em Mi bemol Maior (1772) (1ª AUDIÇÃO EM SÃO PAULO)
I. Maestoso
II. Largo
III. Allegro
ANTONIO LAURO DEL CLARO, violoncelo
W. A. MOZART (1756 - 1791) - Sinfonia nº 35 em Ré Maior K.385, "Haffner" (1782)
I. Allegro con spirito
II. Andante
III. Menuetto
IV. Presto
ANTONIO LAURO DEL CLARO, regência
ANTONIO LAURO DEL CLARO – O MESTRE DO VIOLONCELO
“Del Claro é um dos instrumentistas mais brilhantes de sua geração e um dos mais sinceros intérpretes da literatura musical do violoncelo”. Assim se referia Pierre Fournier, o grande violoncelista e professor de Del Claro.
Considerado um dos instrumentistas mais completos do Brasil, que com seu virtuosismo se destaca por igual no terreno da música de câmara e no concerto como solista de orquestra. A crítica especializada brasileira e do exterior reconhece sua capacidade de captar toda a substância musical das obras, através de sua postura austera, técnica aprofundada e convicção interpretativa. Sua arcada é ampla, sua sonoridade vibrante e seu temperamento é expansivo. Essas características fazem de Del Claro um autêntico representante da sublimidade da arte musical.
Tem atuado frente às mais representativas orquestras do país, nos mais importantes centros culturais. Atuando também na França, Itália, Suíça, Alemanha, América Latina, México e Estados Unidos. Gravou discos de compositores tais como: Camargo Guarnieri, Henrique Oswald, Villa - Lobos, Radamés Gnatali e José Bragato.
Dedica-se ao desenvolvimento e aperfeiçoamento do projeto CELLO EM SOLO BRASILEIRO, com obras exclusivamente de compositores brasileiros, algumas delas inéditas e dedicadas ao intérprete. Também desenvolve atividades como diretor musical de algumas orquestras de corda e de violoncelos. Membro/Acadêmico fundador da ACADEMIA DE MÚSICA DO BRASIL, ocupando a cadeira cujo patrono é Iberê Gomes Grosso.