COMPOSITORES BRASILEIROS & CICLO SCHUMANN
TOBIAS VOLKMANN, regência
VITOR FERREIRA, WESLEI LIMA,DANILLO SILLES & RAFAEL FROES, trompas
8 de outubro de 2022 – sábado – 16h00
Anfiteatro Camargo Guarnieri
****Estaremos arrecadando 1 kg de alimentos não perecíveis que serão doados para comunidades do Butantã.
Programa
Aaron Copland (1900 - 1990)
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Quiet City (1941) (10’)
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M. Camargo Guarnieri (1907 - 1993)
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Suíte Vila Rica (1958) (21’)
- Maestoso - Andantino - Misterioso - Scherzando - Agitado - Alegre - Valsa - Saudoso - Humorístico - Baião
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Robert Schumann (1810 - 1856)
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Peça Concertante para 4 Trompas e Orquestra em Fá Maior, Op. 86 (1849) (18’)
- Lebhaft - Romanze: Ziemlich langsam - Sehr Lebhaft
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Tobias Volkmann
Tobias Volkmann desenvolve carreira de destaque no cenário musical brasileiro e já esteve como convidado à frente de mais de 30 orquestras na Europa, Estados Unidos e América do Sul. Foi Maestro Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e também Principal Regente Convidado da Orquestra Sinfônica Nacional UFF.
Vencedor dos principais prêmios concedidos no Concurso Internacional de Regência Jorma Panula 2012 na Finlândia e no Festival Musical Olympus de São Petersburgo em 2013, Volkmann vem atraindo atenção para interpretações consistentes tanto no repertório sinfônico quanto no teatro de ópera e balé.
Em 2015, estreou na sala Gewandhaus de Leipzig como convidado da temporada oficial do Coro e Orquestra Sinfônica da Rádio MDR. Em poucos anos, foi convidado a dirigir um grande número de orquestras europeias e sul-americanas, destacando-se entre elas a Orquestra Sinfônica Estatal de São Petersburgo, Orquestra Sinfônica Estatal do Museu Hermitage, Filarmônica de Pilsen, Orquestra Sinfônica do Porto Casa da Música, Orquestra Sinfônica do Chile, Orquestra Sinfônica do SODRE, Orquestra Sinfônica Nacional do Peru, Orquestra Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas Gerais e Petrobras Sinfônica. Destaques na temporada 2022 serão as estreias com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Filarmônica de Montevidéu, a direção musical do ballet O Lago dos Cisnes e da ópera Don Giovanni no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e a estreia de um novo projeto: a Orquestra Rio Villarmônica, da qual é diretor artístico.
No Theatro Municipal do Rio de Janeiro dedicou-se especialmente à ópera, às grandes obras coral-sinfônicas e ao balé, recebendo reconhecimento de público e crítica. Com a Orquestra Sinfônica Nacional trabalhou principalmente a música dos séculos XX e XXI, em um enfoque particular na música brasileira. Sob sua direção musical a OSN gravou três CDs de música brasileira contemporânea.
Como parte indispensável de sua atuação artística, dedica parte de seu tempo à Ação Social Pela Música do Brasil. Dirige regularmente concertos da Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro e acompanha seus jovens músicos em seu desenvolvimento, orientando e incentivando os talentos deste belo projeto social em seus primeiros passos na música.